Os microsoftófilos que me perdoem, mas a notícia me alegra. É meio assim a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar. Pra quem é mais jovenzinho, é a vingança do Netscape, o browser que ajudou a colocar a Internet de pé e que foi achatado, que nem aqueles personagens dos desenhos animados depois que passa uma motoniveladora por cima, pela Microsoft, que usou seu indiscutível poder para praticamente obrigar todo mundo a usar o Internet Explorer. A vitória do IE não seria problema se ele fosse melhor que o Netscape. Mas não era, muito pelo contrário, a saudade de quem o usava nunca foi aplacado porque nunca nos foi oferecido uma versão realmente boa. A vingança veio a cavalo, lenta, mas inexorável. Até porque, qual fênix, o Firefox surge das cinzas do Netscape. Segundo a Wikipédia, "em maio de 1998, o código do Netscape Navigator - então na versão 5 - foi aberto e o desenvolvimento passou a ser gerenciado pela Fundação Mozilla, sendo "Mozilla" o nome-código das primeiras versões do Netscape, e passou a tomar o nome de "Mozilla" a partir de 2002, e posteriormente SeaMonkey. A Netscape foi posteriormente vendida à AOL, que passou a assumir o desenvolvimento do navegador até a versão 9, quando então foi descontinuado". O melhor vem em seguida: "Do código do Nestcape derivou o Firefox, também desenvolvido pela Fundação Mozilla, atualmente o segundo navegador mais popular entre os usuários, após o Internet Explorer." Não, Wikipédia, não é mais o segundo. Segundo o Statcounter, o Firefox já é o primeiro, quando se computa todos os países. E só não está mais longe, porque os americanos ainda usam mais o IE. Por enquanto.
Fonte: Geek
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