(Artigo escrito por David Baker, para o Email Insider - a primeira parte foipublicada meu outro blog, Marketing de Relacionamento)
3. Geração de Interesse: Hoje, poderíamos chamar isso de "engajamento." Inclui seleção da oferta, teste da criação/textos, frequencia, teste do assunto e design do centro de preferências – qualquer coisa que ajude a compreender a intenção do consumidor e como preenche-la.
4. Personalização e “targeting”: Falamos muito sobre isso, mas a maioria pensa que se trata de usar personalização em uma linha de assunto ou corpo de texto. Não é! Personalização é tanto um email como uma iniciativa da companhia inteira, portanto muito mais complexa do que o simples email. Inclui integração de dados, overlays geo-demográficos, mensagens disparadas por comportamento, site/email e as próprias mensagens – e, naturalmente, a integração desses componentes.
5. Segmentação: Quanto mais mergulhamos no tema segmentação, mais complicado e entrelaçado ele se torna. Segmentação comportamental, overlays atitudinais, análises de MVC, estratégias de RFV, reações longitudinais e testes cruzados, todos apresentam desafios para que as empresas otimizem no canal e através dos canais.
6. Eficiência de Conversão: Coloca mais pressão sobre sua capacidade de medir a conversão e controlar algumas das variáveis responsáveis pela realização de uma venda - por exemplo, ofertas dirigidas, timing, sequenciamento das mensagens e “remarketing”, trilha até conversão, etc.
7. Cross-Sell - Upsell: Isso apresenta a melhor oportunidade. Significa colocar inteligência sobre o que e por que o cliente compra, e algumas mensurações preditivas para reduzir o ‘risk to market’ em determinados segmentos e os resultados potenciais disso. Essas atividades incluem: análise da sobreposição de listas, afinidades cruzadas entre produtos, ciclo de vida do cliente, modelagem preditiva, árvores de decisão de campanhas – todas elas apoiando “decisões”e “migração”.
Embora cada empresa tenha uma visão e uma classificação ligeiramente diferentes, ao olhar para isso através de uma visão evolucionária você pode perceber onde está nesta escala e o que você espera para evoluir ao longo do tempo. Em grandes empresas, pode ser difícil se organizar em volta dessa progressão. Já em pequenas empresas, pode ser difícil estabelecer a medida do retorno.
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