Blue Bus:
Para os jovens brasileiros da classe A a internet significa autoexpressao e entretenimento. Para os da classe C, tem o significado de crescimento pessoal, de um passaporte para ampliar a inserçao na sociedade. Essa diferença de vivência é uma das conclusoes de uma pesquisa realizada em todo o país com jovens de 16 a 18 anos das duas classes sociais. O estudo foi feito pela Informa a pedido da agência carioca Binder/FC+M e foi tema de matéria hoje na revista O Globo. Indica aproximaçoes e afastamentos nos hábitos desses dois grupos na sua relaçao com a rede.
Basicamente, a pesquisa mostra que a diferença de classe social influencia no acesso à internet - 86% dos jovens da classe A acessam de casa, enquanto que na classe C o numero cai para 67%; por outro lado, os jovens de menor poder aquisitivo utilizam mais os locais de acesso pago, como as lan houses (24%), contra somente 11% da classe A. Também há diferenças na frequência do acesso - 72% dos jovens da classe A usam a rede diariamente; os da classe C que fazem isso somam 60%.
Uma vez online, as diferenças praticamente desaparecem - 63% dos jovens visitam o Orkut, isso nas duas classes e 76% trocam mensagens via MSN, indice que também vale para os dois grupos. Por outro lado, os jovens da classe A lêem mais na rede (21%) do que os da classe C (14%) - o indice dos que raramente lêem na web é alto nos dois grupos (34% na classe A e 45% na C).
Regionalmente, há diferenças, por exemplo, na leitura de blogs (15% dos jovens do Sudeste fazem isso, contra 4% no Norte, 8% no Sul e 10% no Nordeste e também no Centro Oeste). Os jovens do Sudeste (84%) sao os que mais acreditam que conversar com amigos é mais importante do que outras coisas na internet (indice mais baixo, nesse caso, é de 56% na regiao Sul).
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Empresas aéreas voltam a apostar em seus programas de ‘frequent fliers’ para construir a fidelidade às marcas
Segundo o The International Herald Tribune, “depois de anos diminuindo benefícios e aumentando taxas”, os programas de milhagem das companhias aéreas estão voltando a cortejar seus clientes mais fiéis. A matéria traz uma lista de upgrades e mudanças de empresas como Singapore Airlines, Qantas, American Airlines, United e Delta. “Estamos assistindo a um ressurgimento por parte das companhias aéreas, que voltaram a dar foco aos seus programas de milhagem”, afirmou Tim Winship, que analisa programas de fidelidade para o site SmarterTravel.com. Mas ele acrescentou que o tópico que interessa mais aos participantes – ser capaz de usar suas milhas para viagens grátis – permanecem um desafio, particularmente agora que as aeronaves estão voando praticamente lotadas.
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Nokia anuncia serviço que transfere dinheiro pelo celular
Adnews:
A Nokia anunciou que vai oferecer serviços financeiros básicos para celulares. O Nokia Money irá permitir que os usuários enviem dinheiro, paguem contas e recarreguem crédito em seus celulares pré-pagos.
A novidade vai permitir aos usuários gerir suas finanças. Entre as funções, é possível reencaminhar dinheiro para outras pessoas através do número de telefone do destinatário, efetuar o pagamento de bens ou serviços ou carregar o cartão SIM, tudo de forma intuitiva, segundo o divulgado em comunicado.
Segundo o site PC World, alguns aparelhos precisarão que um novo software seja instalado, mas o programa pode ser baixado pelo próprio usuário, inclusive em aparelhos de outras marcas.
O serviço Nokia Money deve ser lançado em alguns mercados selecionados no início de 2010 e as primeiras demonstrações vão acontecer nos dias 2 e de setembro, na Alemanha.
A Nokia não foi a primeira a desenvolver serviços de pagamento móvel. Nesta terça-feira (25/8), as companhias Claro, VisaNet, Nokia, Visa, Bradesco e Banco do Brasil também anunciaram testes de pagamentos via celular no Brasil.
A Nokia anunciou que vai oferecer serviços financeiros básicos para celulares. O Nokia Money irá permitir que os usuários enviem dinheiro, paguem contas e recarreguem crédito em seus celulares pré-pagos.
A novidade vai permitir aos usuários gerir suas finanças. Entre as funções, é possível reencaminhar dinheiro para outras pessoas através do número de telefone do destinatário, efetuar o pagamento de bens ou serviços ou carregar o cartão SIM, tudo de forma intuitiva, segundo o divulgado em comunicado.
Segundo o site PC World, alguns aparelhos precisarão que um novo software seja instalado, mas o programa pode ser baixado pelo próprio usuário, inclusive em aparelhos de outras marcas.
O serviço Nokia Money deve ser lançado em alguns mercados selecionados no início de 2010 e as primeiras demonstrações vão acontecer nos dias 2 e de setembro, na Alemanha.
A Nokia não foi a primeira a desenvolver serviços de pagamento móvel. Nesta terça-feira (25/8), as companhias Claro, VisaNet, Nokia, Visa, Bradesco e Banco do Brasil também anunciaram testes de pagamentos via celular no Brasil.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Banda Larga via rede elétrica: Aneel aprova regras para a oferta do serviço
Convergência Digital:
As distribuidoras de energia interessadas em utilizar a rede de eletricidade para transmitir dados – e, portanto, oferecer acesso à internet em banda larga – já podem fazê-lo, ainda que não diretamente. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), aprovou nesta terça-feira, 25/08, o regulamento do PLC, a sigla em inglês para comunicações pela rede de energia.
A resolução aprovada não permite que o serviço seja ofertado diretamente pelas distribuidoras de energia, mas permite que elas criem subsidiárias para atuar nesse mercado. Caso as distribuidoras queiram “alugar” parte da rede elétrica, são obrigadas a oferecer a infraestrutura publicamente e aceitar a melhor oferta.
Antes mesmo da regra, duas distribuidoras – a Eletropaulo e a Copel (Paraná) – já tinham criado subsidiárias. Outras ainda estudam as possibilidades e há empresas, como a CEB, de Brasília, que chegou a engavetar os planos para priorizar outros investimentos.
O regulamento também prevê que 90% das receitas obtidas com esse “aluguel” da rede – ainda que para uma subsidiária – serão revertidos como ganhos de produtividade na hora de ser calculada a tarifa de energia.
A ideia inicial da relatora do assunto na Aneel, a conselheira Joísa Campanher, era capturar esses ganhos a cada ano, mas haveria conflito com grande parte dos contratos, os quais prevêem o cálculo do impacto dessas receitas extras somente nas revisões tarifárias - a cada três, quatro ou cinco anos.
“Se não houver uma cláusula contratual específica, as receitas do compartilhamento podem ser medidas a cada ano, nos reajustes. É o caso de distribuidoras como a Light e a Ampla, no Rio de Janeiro. Mas a maioria dos contratos prevê que isso aconteça somente no período de revisão, que depende de cada contrato e pode se dar a cada três, quatro ou cinco anos, diz Carlos Mattar, da Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição da Aneel.
O uso do PLC pode ser imediatamente adotado pelas distribuidoras no caso da telemetria, ou seja, para utilização da própria empresa de energia. No caso de oferta dos serviços de telecomunicações, a empresa que “alugar” espaço na rede de eletricidade precisa de uma autorização da Anatel, que também é responsável pela homologação dos equipamentos a serem instalados. Caso essa empresa seja uma subsidiária da distribuidora, o contrato precisa de autorização da Aneel.
As distribuidoras de energia interessadas em utilizar a rede de eletricidade para transmitir dados – e, portanto, oferecer acesso à internet em banda larga – já podem fazê-lo, ainda que não diretamente. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), aprovou nesta terça-feira, 25/08, o regulamento do PLC, a sigla em inglês para comunicações pela rede de energia.
A resolução aprovada não permite que o serviço seja ofertado diretamente pelas distribuidoras de energia, mas permite que elas criem subsidiárias para atuar nesse mercado. Caso as distribuidoras queiram “alugar” parte da rede elétrica, são obrigadas a oferecer a infraestrutura publicamente e aceitar a melhor oferta.
Antes mesmo da regra, duas distribuidoras – a Eletropaulo e a Copel (Paraná) – já tinham criado subsidiárias. Outras ainda estudam as possibilidades e há empresas, como a CEB, de Brasília, que chegou a engavetar os planos para priorizar outros investimentos.
O regulamento também prevê que 90% das receitas obtidas com esse “aluguel” da rede – ainda que para uma subsidiária – serão revertidos como ganhos de produtividade na hora de ser calculada a tarifa de energia.
A ideia inicial da relatora do assunto na Aneel, a conselheira Joísa Campanher, era capturar esses ganhos a cada ano, mas haveria conflito com grande parte dos contratos, os quais prevêem o cálculo do impacto dessas receitas extras somente nas revisões tarifárias - a cada três, quatro ou cinco anos.
“Se não houver uma cláusula contratual específica, as receitas do compartilhamento podem ser medidas a cada ano, nos reajustes. É o caso de distribuidoras como a Light e a Ampla, no Rio de Janeiro. Mas a maioria dos contratos prevê que isso aconteça somente no período de revisão, que depende de cada contrato e pode se dar a cada três, quatro ou cinco anos, diz Carlos Mattar, da Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição da Aneel.
O uso do PLC pode ser imediatamente adotado pelas distribuidoras no caso da telemetria, ou seja, para utilização da própria empresa de energia. No caso de oferta dos serviços de telecomunicações, a empresa que “alugar” espaço na rede de eletricidade precisa de uma autorização da Anatel, que também é responsável pela homologação dos equipamentos a serem instalados. Caso essa empresa seja uma subsidiária da distribuidora, o contrato precisa de autorização da Aneel.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Coca-Cola e Pepsi assinam compromisso sobre publicidade infantil
Adnews:
A Coca-Cola Brasil, Pepsi e outras 20 empresas líderes do setor de alimentos e bebidas associadas à ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentação) e a ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) assinaram, hoje, dia 25 de agosto, um compromisso público e voluntário de não produzir publicidade dirigida a crianças menores de 12 anos.
A ação é um desdobramento do compromisso assumido por estas empresas junto à Organização Mundial de Saúde (OMS).
O comprometimento deste grupo de empresas está alinhado com a postura de comunicação responsável adotada há muitos anos pela Coca-Cola Company. "A Coca-Cola Brasil acredita que esta é a postura de empresas responsáveis. Por isto, apoiou ativamente o desenvolvimento destas diretrizes relacionadas à publicidade para crianças e estamos felizes que a indústria de bebidas e alimentos brasileira tenha decidido adotá-las", explica Marco Simões, vice-presidente de Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil.
A empresa já possuía há muitos anos uma política de não veicular propagandas de seus refrigerantes em programas de televisão cujo principal público-alvo fossem crianças com menos de 12 anos. Com a ampliação do portfólio da empresa para diferentes segmentos de bebidas não alcoólicas, a empresa ampliou para todos os seus produtos essa política, totalmente alinhada com a nossa plataforma de sustentabilidade Viva Positivamente.
A Coca-Cola Brasil acredita que, com a criação deste compromisso voluntário coletivo, dá uma contribuição para expandir uma postura responsável, que reconhece o papel dos pais na orientação da alimentação das crianças.
A Coca-Cola Brasil, Pepsi e outras 20 empresas líderes do setor de alimentos e bebidas associadas à ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentação) e a ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) assinaram, hoje, dia 25 de agosto, um compromisso público e voluntário de não produzir publicidade dirigida a crianças menores de 12 anos.
A ação é um desdobramento do compromisso assumido por estas empresas junto à Organização Mundial de Saúde (OMS).
O comprometimento deste grupo de empresas está alinhado com a postura de comunicação responsável adotada há muitos anos pela Coca-Cola Company. "A Coca-Cola Brasil acredita que esta é a postura de empresas responsáveis. Por isto, apoiou ativamente o desenvolvimento destas diretrizes relacionadas à publicidade para crianças e estamos felizes que a indústria de bebidas e alimentos brasileira tenha decidido adotá-las", explica Marco Simões, vice-presidente de Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil.
A empresa já possuía há muitos anos uma política de não veicular propagandas de seus refrigerantes em programas de televisão cujo principal público-alvo fossem crianças com menos de 12 anos. Com a ampliação do portfólio da empresa para diferentes segmentos de bebidas não alcoólicas, a empresa ampliou para todos os seus produtos essa política, totalmente alinhada com a nossa plataforma de sustentabilidade Viva Positivamente.
A Coca-Cola Brasil acredita que, com a criação deste compromisso voluntário coletivo, dá uma contribuição para expandir uma postura responsável, que reconhece o papel dos pais na orientação da alimentação das crianças.
Estratégia de e-mail marketing de Obama é criticada
Meio & Mensagem:
Independente de visão política de cada um, um dos pontos mais difíceis de se criticar na campanha presidencial de Barack Obama foi o uso de e-mail marketing e database marketing. Mas nas últimas semanas, a estratégia de Obama deixou de se um case de marketing digital para passar a ser lembrado como um mero spammer.
O consultor da Casa Branca David Axelrod enviou um e-mail em nome da administração falando sobre as reformas na saúde do país para milhares de pessoas que aparentemente não pediram para ser contatadas. Seria um engano inocente, uma jogada maquiavélica dos opositores das reformas ou um ato de desespero de levar o plano para a maior quantidade de cidadãos possíveis?
CEO da Euro RSCG Discovery Zain Raj diz não acreditar em um erro inocente. O time de Obama teria feito aquilo que muitas marcas grandes fazem. "A equipe ficou tão arrogante diante da confiança e credibilidade que eles tem com os correligionários, que pensaram poder tirar vantagem", afirma. "Eles se esqueceram de quem eles estão servindo e o que tem acontecido com a marca Obama. Quando a campanha estava construíndo o nome, era parte de um movimento, mas agora ela está se tornando parte do establishment", diz.
Raj afirmou que uma parte da razão para isso ter ocorrido foi a falta dos profissionais de marketing que trouxeram o foco e delimitação da mensagem da campanha. "O comportamento está próximo à retórica. Desde que chegaram ao poder, há uma mudança fundamental ocorrendo no approach", acusa.
Pra Steve Cone, diretor de marketing da Epsilon, a ação não necessariamente foi intencional, mas que a Casa Branca pode ser culpada, já que presume que aqueles que se inscreveram para receber as atualizações somente convidam seus amigos após pedir permissão, diz. "Nos e-mails, o Governo pede que você envolva a maior quantidade de pessoas possível, assumindo que as pessoas pedirão permissão para os amigos, o que não é nada prático", diz.
Já na opinião de Stuart Ingis, sócio Venable, o Governo não tem culpa. Trata-se simplesmente de democracia. "Se os eleitos não podem se comunicar com o público por qualquer canal que seja, é um problema para a democracia. A questão antes de sabermos se as pessoas querem ou não receber os e-mails é se este tipo de comunicação deve ser deixada de lado", diz. Ele ressalta que o governo deveria poder enviar e-mails para os cidadãos, mas se as pessoas não quiserem, deveriam ser respeitadas.
Independente de quebrar a lei ou não, Margie Chiu, vice-presidente de serviços estratégicos da Wunderman, diz que não é bom para os anunciantes usar e-mails se o próprio governo está sendo visto como spammer. "Algo assim torna as coisas mais difíceis para nós, porque já há uma desconfiança em cima de e-mails e spams. E um incidente assim alimenta isso", acredita a executiva, que diz que a Casa Branca fez mal em não assumir a responsabilidade.
Por causa do Spamgate, a Casa Branca lançou um comunicado jogando a culpa em "grupos externos", que teriam adicionado à lista de e-mails pessoas que não desejavam recebê-los. John Cornyn, senador republicano, disse que Obama estaria utilizando a caixa de informações que deveria servir para coletar feedback sobre o plano para a saúde para coletar nomes e contatos, o que foi negado pela Casa Branca.
Para Raj, da Euro, o governo Obama, como outras marcas já precisaram, terá que fazer ajustes. "Toda grande marca enfrenta fatos que chacoalham com ela. A marca Obama também passa por isso e espero que eles aprendam que é melhor ouvir os consumidores do que não ouvi-los", conclui.
Do Advertising Age.
Independente de visão política de cada um, um dos pontos mais difíceis de se criticar na campanha presidencial de Barack Obama foi o uso de e-mail marketing e database marketing. Mas nas últimas semanas, a estratégia de Obama deixou de se um case de marketing digital para passar a ser lembrado como um mero spammer.
O consultor da Casa Branca David Axelrod enviou um e-mail em nome da administração falando sobre as reformas na saúde do país para milhares de pessoas que aparentemente não pediram para ser contatadas. Seria um engano inocente, uma jogada maquiavélica dos opositores das reformas ou um ato de desespero de levar o plano para a maior quantidade de cidadãos possíveis?
CEO da Euro RSCG Discovery Zain Raj diz não acreditar em um erro inocente. O time de Obama teria feito aquilo que muitas marcas grandes fazem. "A equipe ficou tão arrogante diante da confiança e credibilidade que eles tem com os correligionários, que pensaram poder tirar vantagem", afirma. "Eles se esqueceram de quem eles estão servindo e o que tem acontecido com a marca Obama. Quando a campanha estava construíndo o nome, era parte de um movimento, mas agora ela está se tornando parte do establishment", diz.
Raj afirmou que uma parte da razão para isso ter ocorrido foi a falta dos profissionais de marketing que trouxeram o foco e delimitação da mensagem da campanha. "O comportamento está próximo à retórica. Desde que chegaram ao poder, há uma mudança fundamental ocorrendo no approach", acusa.
Pra Steve Cone, diretor de marketing da Epsilon, a ação não necessariamente foi intencional, mas que a Casa Branca pode ser culpada, já que presume que aqueles que se inscreveram para receber as atualizações somente convidam seus amigos após pedir permissão, diz. "Nos e-mails, o Governo pede que você envolva a maior quantidade de pessoas possível, assumindo que as pessoas pedirão permissão para os amigos, o que não é nada prático", diz.
Já na opinião de Stuart Ingis, sócio Venable, o Governo não tem culpa. Trata-se simplesmente de democracia. "Se os eleitos não podem se comunicar com o público por qualquer canal que seja, é um problema para a democracia. A questão antes de sabermos se as pessoas querem ou não receber os e-mails é se este tipo de comunicação deve ser deixada de lado", diz. Ele ressalta que o governo deveria poder enviar e-mails para os cidadãos, mas se as pessoas não quiserem, deveriam ser respeitadas.
Independente de quebrar a lei ou não, Margie Chiu, vice-presidente de serviços estratégicos da Wunderman, diz que não é bom para os anunciantes usar e-mails se o próprio governo está sendo visto como spammer. "Algo assim torna as coisas mais difíceis para nós, porque já há uma desconfiança em cima de e-mails e spams. E um incidente assim alimenta isso", acredita a executiva, que diz que a Casa Branca fez mal em não assumir a responsabilidade.
Por causa do Spamgate, a Casa Branca lançou um comunicado jogando a culpa em "grupos externos", que teriam adicionado à lista de e-mails pessoas que não desejavam recebê-los. John Cornyn, senador republicano, disse que Obama estaria utilizando a caixa de informações que deveria servir para coletar feedback sobre o plano para a saúde para coletar nomes e contatos, o que foi negado pela Casa Branca.
Para Raj, da Euro, o governo Obama, como outras marcas já precisaram, terá que fazer ajustes. "Toda grande marca enfrenta fatos que chacoalham com ela. A marca Obama também passa por isso e espero que eles aprendam que é melhor ouvir os consumidores do que não ouvi-los", conclui.
Do Advertising Age.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Resgate de prêmios: cartões de débito estão sendo usados mais do que cartões de crédito
Segundo um relatório da CardLine, a inscrição em programas de fidelidade de cartões de débito tem crescido entre consumidores. Os dados podem ser analisados no First Data’s Consumer Loyalty Study, estudo realizado pela unidade de pesquisa da First Data, a First Data Competitive Intelligence, que entrevistou 2.449 consumidores americanos em abril e descobriu que 45% deles eram participantes em programas de cartões de débito. No ano passado, a taxa era de 34%. O estudo também descobriu que os consumidores estão resgatando com mais freqüência pontos dos cartões de débito do que os de seus programas de cartões de crédito.
Quem quiser uma cópia do estudo, envie um email para fernando.gguimaraes@gmail.com
Quem quiser uma cópia do estudo, envie um email para fernando.gguimaraes@gmail.com
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Relevância: o que é isso, afinal?
Email Insider:
Pergunte a qualquer um dos meus colegas colunista do Email Insider (ou qualquer outro bamba da indústria) qual é a chave nº 1 para o sucesso do email marketing. Eu aposto que eles responderão que alguma variação de “relevância”. Mas o que significa “relevância”? O que faz com que um email seja mais relevante do outro?
Agora, peça à média dos profissionais de email marketing para definir “relevância”. As respostas variarão de “Enviar o email que meus assinantes assinaram” a “O que seja que eu acho que meus assinantes querem ler”, e até “Se eles fizeram opt-in, então é relevante”.
Para aplacar minha curiosidae, coloquei a questão no twitter: o que “relevância” significa? Eis algumas respostas (não surpreendentemente, a maioria de pessoas da indústria do email):
“Relevância em email, para mim, significa eu obter o que eu quero (saiba ou não disso), quando quero, como quero.”
“Quanto minha afinidade com a marca é alta, eu estou mais disposto a tolerar separação entre o prometido e o entregue... Afinidade é um fator influenciador da relevância.”
Quando a separação é pequena, ou nenhuma, entre o conteúdo e o que é ‘top of mind’ em minha vida.”
“Tempo e mensagem (conteúdo) certos.”
“Email marketing relevante entrega a mensagem certa no tempo certo. ‘Timing’ + interesse = relevância.”
“Relevância = um email com o qual eu posso pessoalmente me relacionar/identificar e que reflita meu perfil de consumidor.”
A maioria concorda que um princípio central da relevância é “a mensagem certa no momento certo”. Com isso em mente, eis minha tentativa para definir o que é exatamente “a mensagem certa” e “o momento certo”.
O Momento Certo:
Desejado. Embora haja exceções, o fundamento do email relevante geralmente está em que um assinante consciente e ativamente fez um ‘opt-in’ para receber seus emails.
Confiável e Reconhecido. Os assinantes podem ter dado permissão a você, mas a menos que confiem em sua marca e no conteúdo do email enviado, eles pularão for a. Eles devem saber num relance que o email veio sua empresa e faz parte de determinada corrente de mensagens. O nome do remetente, o assunto e o valor de emails prévios ajudam no reconhecimento.
Aguardado. Os seus assinantes checam a caixa de entrada especificamente para ver se seu email chegou. Um cronograma regular de envio ajuda a reforça essa expectativa.
Entregue. Talvez seja óbvio, mas se seus emails não atingem a caixa de entrada ou frequentemente caem no lixo do assinante, eles estão condenados.
Oportuno. A cadência do seu email deve ser adequado com o que espera o seu assinante e que é apropriado para o conteúdo. O ‘timing’ deve bater com as tendências atuais, os padrões de consume, as novidades e outros fatores consistentes com sua proposta de valor. Seus emails devem ‘saber’ (através de perfils, segmentações, comportamento, etc.) quando um assinante quer fazer uma reserva de uma viagem para o Hawaii ou trocar um velho pc por um novo netbook.
Surpreendente. Surpreendente de uma boa forma, como quando o atendente no seu café local chama seu nome ao você entrar. Seus emails devem deliciar os assinantes com conteúdos especiais, descobertas, recomendações, alertas ou mesmo prêmios, como quando você recebia um brinquedo dentro da caixa de biscoitos.
A Mensagem Certa:
Com usabilidade. É fácil para seus assinantes fazerem o que ELES querem fazer, seja obter mais informações sobre um produto ou mudar os endereços de email? Os seus emails são programados para funcionar bem em múltiplas plataformas, no painel de preview e quando as imagens são bloqueadas?
Personalizada. O email reflete as preferências do assinante (conteúdo, formato, frequência, interesses), histórico de compras e outros detalhes. Conteúdo dinâmico, segmentação, integração com 'Web analytics' e disparos programados.
Diferenciada. A caixa de entrada nunca foi tão cheia. Como um produto na prateleira de um supermercado, seus emails devem estar fortemente posicionados e serem diferenciados em relação aos concorrentes. Eles devem arranjar um espaço no "círculo interior" dos emails.
Valiosa. Seus emails devem fornecer valor percebido, seja em termos de conteúdo forte ou grandes ofertas. Eles informam, notificam e lembram. Eles resolvem problemas, desde dicas de jardinagem até sugestões do presente perfeito para a esposa no 25º aniversário de casamento.
Humanizada. Um componente da relevância que não recebe a devida apreciação é a personalidade e o humanismo. As pessoas não querem ler emails de empresas sem rosto. Quanto mais "humano" forem seus emails, mais os seus assinates os aguardarão e interagirão com eles.
Esquecemos algo óbvio? Ou não óbvio? O que é relevância para você?
(o artigo acima foi escrito por Loren McDonald, vice-presidente da Silverpop)
Pergunte a qualquer um dos meus colegas colunista do Email Insider (ou qualquer outro bamba da indústria) qual é a chave nº 1 para o sucesso do email marketing. Eu aposto que eles responderão que alguma variação de “relevância”. Mas o que significa “relevância”? O que faz com que um email seja mais relevante do outro?
Agora, peça à média dos profissionais de email marketing para definir “relevância”. As respostas variarão de “Enviar o email que meus assinantes assinaram” a “O que seja que eu acho que meus assinantes querem ler”, e até “Se eles fizeram opt-in, então é relevante”.
Para aplacar minha curiosidae, coloquei a questão no twitter: o que “relevância” significa? Eis algumas respostas (não surpreendentemente, a maioria de pessoas da indústria do email):
“Relevância em email, para mim, significa eu obter o que eu quero (saiba ou não disso), quando quero, como quero.”
“Quanto minha afinidade com a marca é alta, eu estou mais disposto a tolerar separação entre o prometido e o entregue... Afinidade é um fator influenciador da relevância.”
Quando a separação é pequena, ou nenhuma, entre o conteúdo e o que é ‘top of mind’ em minha vida.”
“Tempo e mensagem (conteúdo) certos.”
“Email marketing relevante entrega a mensagem certa no tempo certo. ‘Timing’ + interesse = relevância.”
“Relevância = um email com o qual eu posso pessoalmente me relacionar/identificar e que reflita meu perfil de consumidor.”
A maioria concorda que um princípio central da relevância é “a mensagem certa no momento certo”. Com isso em mente, eis minha tentativa para definir o que é exatamente “a mensagem certa” e “o momento certo”.
O Momento Certo:
Desejado. Embora haja exceções, o fundamento do email relevante geralmente está em que um assinante consciente e ativamente fez um ‘opt-in’ para receber seus emails.
Confiável e Reconhecido. Os assinantes podem ter dado permissão a você, mas a menos que confiem em sua marca e no conteúdo do email enviado, eles pularão for a. Eles devem saber num relance que o email veio sua empresa e faz parte de determinada corrente de mensagens. O nome do remetente, o assunto e o valor de emails prévios ajudam no reconhecimento.
Aguardado. Os seus assinantes checam a caixa de entrada especificamente para ver se seu email chegou. Um cronograma regular de envio ajuda a reforça essa expectativa.
Entregue. Talvez seja óbvio, mas se seus emails não atingem a caixa de entrada ou frequentemente caem no lixo do assinante, eles estão condenados.
Oportuno. A cadência do seu email deve ser adequado com o que espera o seu assinante e que é apropriado para o conteúdo. O ‘timing’ deve bater com as tendências atuais, os padrões de consume, as novidades e outros fatores consistentes com sua proposta de valor. Seus emails devem ‘saber’ (através de perfils, segmentações, comportamento, etc.) quando um assinante quer fazer uma reserva de uma viagem para o Hawaii ou trocar um velho pc por um novo netbook.
Surpreendente. Surpreendente de uma boa forma, como quando o atendente no seu café local chama seu nome ao você entrar. Seus emails devem deliciar os assinantes com conteúdos especiais, descobertas, recomendações, alertas ou mesmo prêmios, como quando você recebia um brinquedo dentro da caixa de biscoitos.
A Mensagem Certa:
Com usabilidade. É fácil para seus assinantes fazerem o que ELES querem fazer, seja obter mais informações sobre um produto ou mudar os endereços de email? Os seus emails são programados para funcionar bem em múltiplas plataformas, no painel de preview e quando as imagens são bloqueadas?
Personalizada. O email reflete as preferências do assinante (conteúdo, formato, frequência, interesses), histórico de compras e outros detalhes. Conteúdo dinâmico, segmentação, integração com 'Web analytics' e disparos programados.
Diferenciada. A caixa de entrada nunca foi tão cheia. Como um produto na prateleira de um supermercado, seus emails devem estar fortemente posicionados e serem diferenciados em relação aos concorrentes. Eles devem arranjar um espaço no "círculo interior" dos emails.
Valiosa. Seus emails devem fornecer valor percebido, seja em termos de conteúdo forte ou grandes ofertas. Eles informam, notificam e lembram. Eles resolvem problemas, desde dicas de jardinagem até sugestões do presente perfeito para a esposa no 25º aniversário de casamento.
Humanizada. Um componente da relevância que não recebe a devida apreciação é a personalidade e o humanismo. As pessoas não querem ler emails de empresas sem rosto. Quanto mais "humano" forem seus emails, mais os seus assinates os aguardarão e interagirão com eles.
Esquecemos algo óbvio? Ou não óbvio? O que é relevância para você?
(o artigo acima foi escrito por Loren McDonald, vice-presidente da Silverpop)
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Cliente fica mais satisfeito em McDonald's q tem funcionários mais velhos
Blue Bus:
Uma pesquisa feita pela Lancaster University Management School para o McDonald's, analisando a performance de 400 dos restaurantes da rede na Inglaterra, descobriu indices de satisfaçao dos consumidores 20% mais alto nas lojas que empregam funcionários com mais de 60 anos. A empresa atribui o resultado à experiência, ética profissional e capacidade para lidar com os clientes no contato pessoal. Apesar do resultado da pesquisa, o McDonald's nao vai contratar funcionários mais velhos para todos os seus restaurantes. Noticia do Telegraph.
Uma pesquisa feita pela Lancaster University Management School para o McDonald's, analisando a performance de 400 dos restaurantes da rede na Inglaterra, descobriu indices de satisfaçao dos consumidores 20% mais alto nas lojas que empregam funcionários com mais de 60 anos. A empresa atribui o resultado à experiência, ética profissional e capacidade para lidar com os clientes no contato pessoal. Apesar do resultado da pesquisa, o McDonald's nao vai contratar funcionários mais velhos para todos os seus restaurantes. Noticia do Telegraph.
BB supera Itaú-Unibanco e retoma liderança
Meio & Mensagem:
Divulgado nesta quinta-feira, 13, o balanço do Banco do Brasil do segundo trimestre demonstra que a instituição financeira assumiu a dianteira no ranking dos bancos, após nove meses de liderança do Itaú-Unibanco. O lucro líquido do BB registrou um crescimento de 42,8% nesse período, somando R$ 2,3 bilhões. Em relação aos ativos totais do primeiro semestre, o resultado é um incremento de 43,9%, atingindo R$ 598,8 bilhões.
O Itaú-Unibanco reportou na terça-feira, 11, que os ativos do primeiro semestre totalizaram R$ 596,3 bilhões. O lucro líquido do segundo trimestre, por sua vez, ficou em R$ 2,5 bilhões, uma redução de 8% em relação ao segundo trimestre de 2008 (leia mais aqui). O Itaú-Unibanco havia assumido o primeiro posto do ranking dos bancos após a fusão das duas instituições, em novembro de 2008.
Uma das razões para o BB ter voltado a ser o maior banco em ativos do País, segundo analistas, foi a postura mais agressiva na concessão de créditos. De acordo com o balanço, no final de junho, a carteira de crédito chegou a R$ 252,4 bilhões, um aumento de 32,8% em comparação a igual período em 2008. Conforme informa a Folha de S. Paulo, dados da consultoria Austin Rating mostram que a média de crescimento do crédito ficou em 16,1% em relação a junho do ano passado. No caso do Itaú-Unibanco, o índice foi de 15,7%.
Com informações da Reuters e da Folha de S. Paulo.
Comentário:
Os bancos privados tiveram dezenas de anos, principalmente com a mídia ao lado, batendo feio na alegada ineficiência dos órgãos públicos, para assegurar a dianteira do mercado - e a fidelidade dos clientes! E o que fizeram? Juros exorbitantes, taxas abusivas e um atendimento cada vez pior. Se juros e taxas dos bancos públicos forem a níveis civilizados, como parece ser a intenção do governo,por que não trocar de banco?
Divulgado nesta quinta-feira, 13, o balanço do Banco do Brasil do segundo trimestre demonstra que a instituição financeira assumiu a dianteira no ranking dos bancos, após nove meses de liderança do Itaú-Unibanco. O lucro líquido do BB registrou um crescimento de 42,8% nesse período, somando R$ 2,3 bilhões. Em relação aos ativos totais do primeiro semestre, o resultado é um incremento de 43,9%, atingindo R$ 598,8 bilhões.
O Itaú-Unibanco reportou na terça-feira, 11, que os ativos do primeiro semestre totalizaram R$ 596,3 bilhões. O lucro líquido do segundo trimestre, por sua vez, ficou em R$ 2,5 bilhões, uma redução de 8% em relação ao segundo trimestre de 2008 (leia mais aqui). O Itaú-Unibanco havia assumido o primeiro posto do ranking dos bancos após a fusão das duas instituições, em novembro de 2008.
Uma das razões para o BB ter voltado a ser o maior banco em ativos do País, segundo analistas, foi a postura mais agressiva na concessão de créditos. De acordo com o balanço, no final de junho, a carteira de crédito chegou a R$ 252,4 bilhões, um aumento de 32,8% em comparação a igual período em 2008. Conforme informa a Folha de S. Paulo, dados da consultoria Austin Rating mostram que a média de crescimento do crédito ficou em 16,1% em relação a junho do ano passado. No caso do Itaú-Unibanco, o índice foi de 15,7%.
Com informações da Reuters e da Folha de S. Paulo.
Comentário:
Os bancos privados tiveram dezenas de anos, principalmente com a mídia ao lado, batendo feio na alegada ineficiência dos órgãos públicos, para assegurar a dianteira do mercado - e a fidelidade dos clientes! E o que fizeram? Juros exorbitantes, taxas abusivas e um atendimento cada vez pior. Se juros e taxas dos bancos públicos forem a níveis civilizados, como parece ser a intenção do governo,por que não trocar de banco?
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Varejo de shopping mostra recuperação
Meio & Mensagem:
O MercadoFlux, indicador da atividade comercial de shoppings do Ibope Inteligência e da Feixe Tecnologia (especializada em contagem eletrônica de fluxo de consumidores), trouxe resultados positivos para o setor. Divulgado nesta terça-feira, 11, ele aponta estabilidade no mês de julho em comparação ao mesmo período do ano passado. Em relação a junho 2009, por sua vez, houve crescimento de 7,5%.
Esses resultados são melhores do que o setor vinha registrando desde fevereiro. Com isso, o mercado sinaliza um início de recuperação. É importante salientar, porém, que no acumulado do ano o resultado é de baixa de 1% em comparação ao obtido no ano passado.
Na análise por região, segundo o MercadoFlux, o destaque coube à capital mineira. Belo Horizonte teve alta de 10% em relação a junho 2009. A atividade dos shoppings de São Paulo apresentou crescimento de 8%. Rio de Janeiro também teve aumento: 7%.
O MercadoFlux é calculado com base na análise cruzada de variáveis como fluxo de consumidores, potencial de consumo qualificado para produtos comercializados em shopping, demografia da região e características estruturais de cada centro comercial.
O MercadoFlux, indicador da atividade comercial de shoppings do Ibope Inteligência e da Feixe Tecnologia (especializada em contagem eletrônica de fluxo de consumidores), trouxe resultados positivos para o setor. Divulgado nesta terça-feira, 11, ele aponta estabilidade no mês de julho em comparação ao mesmo período do ano passado. Em relação a junho 2009, por sua vez, houve crescimento de 7,5%.
Esses resultados são melhores do que o setor vinha registrando desde fevereiro. Com isso, o mercado sinaliza um início de recuperação. É importante salientar, porém, que no acumulado do ano o resultado é de baixa de 1% em comparação ao obtido no ano passado.
Na análise por região, segundo o MercadoFlux, o destaque coube à capital mineira. Belo Horizonte teve alta de 10% em relação a junho 2009. A atividade dos shoppings de São Paulo apresentou crescimento de 8%. Rio de Janeiro também teve aumento: 7%.
O MercadoFlux é calculado com base na análise cruzada de variáveis como fluxo de consumidores, potencial de consumo qualificado para produtos comercializados em shopping, demografia da região e características estruturais de cada centro comercial.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
banco nos EUA vai permitir deposito de cheque usando o iPhone
Blue Bus:
O USAA, banco e empresa de seguros nos EUA, vai atualizar seu aplicativo de iPhone na semana que vem para lançar um serviço de deposito de cheques por imagem. Os clientes terao que fotografar os dois lados do cheque que querem depositar e enviar a imagem para o sistema do banco. Nao será necessário mandar o cheque em papel depois. Segundo noticia do New York Times, para evitar fraudes, apenas clientes que tenham credito aprovado e com algum tipo de seguro do banco poderao usar a novidade. De acordo com o banco, 60% dos seus clientes estao aptos a usar o novo sistema de deposito.
O USAA, banco e empresa de seguros nos EUA, vai atualizar seu aplicativo de iPhone na semana que vem para lançar um serviço de deposito de cheques por imagem. Os clientes terao que fotografar os dois lados do cheque que querem depositar e enviar a imagem para o sistema do banco. Nao será necessário mandar o cheque em papel depois. Segundo noticia do New York Times, para evitar fraudes, apenas clientes que tenham credito aprovado e com algum tipo de seguro do banco poderao usar a novidade. De acordo com o banco, 60% dos seus clientes estao aptos a usar o novo sistema de deposito.
Interpublic lança agência de marketing "hiperlocalizado"
Meio & Mensagem:
Mediabrands, bureau de mídia do grupo Interpublic, fará o lançamento da Geomentum, uma empresa que oferecerá tecnologias e ferramentas para se determinar o melhor approach aos consumidores que os anunciantes podem adotar em qualquer localidade em que possuam lojas, chegando até às preferências de um determinado quarteirão ou código postal, como promete a agência.
A ferramenta da agência capta dados relevantes desses consumidores, que vão desde as preferências de compra e poder econômico da localidade, até tráfego nas ruas e temperatura média na região. Uma das expectativas é que os anunciantes tenham mais controle sobre as variações locais do marketing.
"A Geomentum parte da premissa de que todas as vendas são locais", afirmou em comunicado o CEO Dave Walker.
A expectativa é que a empresa, que levou dois anos de desenvolvimento para sair do papel, movimente cerca de US$ 2 bilhões ao ano em publicidade local. Ela deverá se integrar com outras unidades da Mediabrands, como a Ansible (móbile) e a Reprise Media (marketing em redes sociais e busca).
Mediabrands, bureau de mídia do grupo Interpublic, fará o lançamento da Geomentum, uma empresa que oferecerá tecnologias e ferramentas para se determinar o melhor approach aos consumidores que os anunciantes podem adotar em qualquer localidade em que possuam lojas, chegando até às preferências de um determinado quarteirão ou código postal, como promete a agência.
A ferramenta da agência capta dados relevantes desses consumidores, que vão desde as preferências de compra e poder econômico da localidade, até tráfego nas ruas e temperatura média na região. Uma das expectativas é que os anunciantes tenham mais controle sobre as variações locais do marketing.
"A Geomentum parte da premissa de que todas as vendas são locais", afirmou em comunicado o CEO Dave Walker.
A expectativa é que a empresa, que levou dois anos de desenvolvimento para sair do papel, movimente cerca de US$ 2 bilhões ao ano em publicidade local. Ela deverá se integrar com outras unidades da Mediabrands, como a Ansible (móbile) e a Reprise Media (marketing em redes sociais e busca).
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Marcas aumentaram investimentos em marketing ‘boca-a-boca’ em 2008
Segundo a nova pesquisa da PQ Media, gastos com ‘word-of-mouth marketing (WoM)’ crescerm 14,2% e atingiram US$1.54 bi em 2008, apesar da pior recessão em 70 anos. Espera-se que o crescimento ano a ano diminua o ritmo em 2009, mas mesmo assim deverá atingir o respeitável índice de 10,2%, colocando o segmento entre os de crescimento mais rápido. Em comparação, tanto a economia norte-americana como os setores de publicidade e marketing de serviços deverão declinar em 2009 pela primeira vez desde a Grande Depressão de 1930.
Leia mais em http://www.colloquy.com/breaking_view.asp?xd=6308
Leia mais em http://www.colloquy.com/breaking_view.asp?xd=6308
Forrester diz que agencias digitais crescem e as tradicionais perdem
Blue Bus:
Os clientes estao em sua maioria felizes com suas agências digitais, segundo a avaliaçao anual do setor nos EUA feita pela Forrester. A pesquisa indica que o crescimento das digitais está acontecendo em detrimento das agências tradicionais, em funçao dos clientes estarem reavaliando suas estratégias. Com isso, as agências digitais estao avançando em outras áreas, como cuidar de campanhas offline e colaborar no desenvolvimento de produtos. A pesquisadora listou um grupo de agências digitais líderes - OgilvyInteractive, Sapient Interactive, R/GA, VML, Wunderman, Razorfish e Organic. A avaliaçao é baseada nas habilidades das agências e nas referências dos clientes. Em um 2o grupo, a Forrester colocou a Rapp, Draftfcb, Rosetta e AKQA. Noticia da Adweek.
Os clientes estao em sua maioria felizes com suas agências digitais, segundo a avaliaçao anual do setor nos EUA feita pela Forrester. A pesquisa indica que o crescimento das digitais está acontecendo em detrimento das agências tradicionais, em funçao dos clientes estarem reavaliando suas estratégias. Com isso, as agências digitais estao avançando em outras áreas, como cuidar de campanhas offline e colaborar no desenvolvimento de produtos. A pesquisadora listou um grupo de agências digitais líderes - OgilvyInteractive, Sapient Interactive, R/GA, VML, Wunderman, Razorfish e Organic. A avaliaçao é baseada nas habilidades das agências e nas referências dos clientes. Em um 2o grupo, a Forrester colocou a Rapp, Draftfcb, Rosetta e AKQA. Noticia da Adweek.
Saiu o relatório 2009 da Millward Brown, Google vale USD 100 bilhoes
Blue Bus:
Saiu o relatório BrandZ Top 100 de 2009 da Millward Brown Optimor, que traz as 100 marcas mais valiosas do mundo. De acordo com o documento, a mais valiosa continua sendo o Google, que este ano está cotada em USD 100 bilhoes - crescimento de 16% em relaçao ao ano anterior. Em 2o lugar vem a Microsoft, avaliada em USD 72,2 bilhoes, também com crescimento em relaçao ao ano passado (de 8%). Na sequência, Coca Cola, IBM e Apple, todas próximas dos USD 66 bilhoes. Notícia do TechCrunch.
Saiu o relatório BrandZ Top 100 de 2009 da Millward Brown Optimor, que traz as 100 marcas mais valiosas do mundo. De acordo com o documento, a mais valiosa continua sendo o Google, que este ano está cotada em USD 100 bilhoes - crescimento de 16% em relaçao ao ano anterior. Em 2o lugar vem a Microsoft, avaliada em USD 72,2 bilhoes, também com crescimento em relaçao ao ano passado (de 8%). Na sequência, Coca Cola, IBM e Apple, todas próximas dos USD 66 bilhoes. Notícia do TechCrunch.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
66% dos anunciantes nos EUA usaram midia social em 2009
Nota do Blue Bus:
66% dos anunciantes nos EUA usaram midia social em 2009, contra 20% que fizeram isso em 2007. É o que indica uma pesquisa realizada pela Association of National Advertisers, BtoB Magazine e a empresa de serviços de marketing Mktg. 55% dos pesquisados usaram videos virais até agora neste ano - em 2007, foram 25%. O Facebook é a escolha mais popular, com 74% respondendo que usaram o site para marketing. O YouTube e o Twitter aparecem em 2o, com 65% cada e o Linkedin em 3o com 60%. Os dados mais interessantes da pesquisa dizem respeito a investimentos - 55% disseram ter transferido recursos da mídia tradicional para campanhas de mídia social; 48% tiraram verba da comunicaçao; e 26% responderam que criaram uma verba adicional para a mídia social. Noticia da Adweek.
66% dos anunciantes nos EUA usaram midia social em 2009, contra 20% que fizeram isso em 2007. É o que indica uma pesquisa realizada pela Association of National Advertisers, BtoB Magazine e a empresa de serviços de marketing Mktg. 55% dos pesquisados usaram videos virais até agora neste ano - em 2007, foram 25%. O Facebook é a escolha mais popular, com 74% respondendo que usaram o site para marketing. O YouTube e o Twitter aparecem em 2o, com 65% cada e o Linkedin em 3o com 60%. Os dados mais interessantes da pesquisa dizem respeito a investimentos - 55% disseram ter transferido recursos da mídia tradicional para campanhas de mídia social; 48% tiraram verba da comunicaçao; e 26% responderam que criaram uma verba adicional para a mídia social. Noticia da Adweek.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Cinco maneiras das mídias sociais melhorarem a fidelidade do consumidor
(extraído de um texto de Aaron Strout , CMO da www.powered.com, uma empresa especializada em mídias sociais)
Primeira lição: programas de mídias sociais não são ‘hard sell’. O objetivo é conectar seus consumidores a longo prazo e compartilhar juntos com eles informações e experiências. Realizados corretamente, podem ser uma parte valiosa da estratégia de marketing de uma empresa. E, como todos os esforços de marketing, devem ser mensurados para termos certeza de que os objetivos de negócio estão sendo atingidos.
Eis cinco diretrizes que principalmente os profissionais de varejo precisam considerer ao avaliar a performance de seus programas de mídias sociais:
1. Forneça recursos valiosos de avaliação de produtos
Para o consumidor, a fase de avaliação é a mais longa e mais difícil do processo de compra. Em geral, ele quer recolher informações e digeri-las antes de passar no caixa. Ferramentas como ‘ratings’, opiniões de outros consumidores, orientação educacional, etc., podem facilitar esse processo. Wal-Mart, Borders e Samsung implementaram espaços para ‘ratings’ e opiniões que são muito úteis para os consumidores que procuram os produtos. Marcas como Sony e HP usam o conceito de “social learning” no qual cursos online gratis e fóruns de discussão são usados para educar o usuário final em diferentes categorias de produtos de forma que as decisões de compra se tornem mais confiantes. (Confira o que estamos fazendo na Gradual. Clique em www.gradualinvestimentos.com.br e depois vá na área Aprendizado.)
2. Compartilhe oportunidade de inovação de produtos
Dar aos seus consumidores a capacidade de contribuir diretamente com a evolução de seus produtos é uma grande maneira de manter o consumidor comprometido com a marca. Marcas como Dell, Starbucks, Sears e Best Buy lançaram sites ‘geradores de idéias’ para permitir que os consumidores enviassem idéias sobre como melhorar seus produtos. Os consumidores que sabem que participaram do movimento que lançou novos produtos como o Artisan Breakfast Sandwich, ou Wi-Fi grátis nas lojas para usuários do iPhone têm uma tendência maior a continuar freqüentando as lojas do café.
3. Diferencie com apoio social ao consumidor
Os consumidores estão cada vez mais seletivos, quando escolhem produtos para comprar. Nesse cenário, pode ser uma pequena coisa, como o apoio ao consumidor, que cria um diferenciador da marca. Dell e Apple destacam-se neste campo, oferecendo por exemplo fóruns onde os consumidores podem interagir uns com os outros, tirando dúvidas, em vez de fazerem a ginástica habitual de arrancar uma resposta de um atendente da central. A Zappos.com está usando o twitter para isso, gerando ao mesmo tempo fidelidade, boxixo – e vendas.
4. Forneça recompensas sociais
As pessoas adoram ser reconhecidas por realizações frente aos seus pares e isso pode ser um diferenciador mais forte do que incentivos financeiros. A Amazon, por exemplo, usa um sistema de reputação no qual os usuários ganham reconhecimento público como comentaristas de livros se os seus comentários se mostram úteis para outros usuários.
5. Crie transparência de marca
Uma grande maneira de se conectar com seus consumidores e engendrar um sentido de fidelidade é ter conversações abertas, honestas e bidirecionais com eles. Southwest Airlines, Lenovo e Sun usam seus blogs com esse propósito. (Aliás, não deixem de acompanhar o blog da Gradual: www.naaltaounabaixa.com.br.) Esse tipo de sinceridade faz com que o consumidor se sinta parted a marca e que suas opiniões têm valor – ou seja, motives de sobra para voltarem ao blog, e comprarem mais da empresa.
Primeira lição: programas de mídias sociais não são ‘hard sell’. O objetivo é conectar seus consumidores a longo prazo e compartilhar juntos com eles informações e experiências. Realizados corretamente, podem ser uma parte valiosa da estratégia de marketing de uma empresa. E, como todos os esforços de marketing, devem ser mensurados para termos certeza de que os objetivos de negócio estão sendo atingidos.
Eis cinco diretrizes que principalmente os profissionais de varejo precisam considerer ao avaliar a performance de seus programas de mídias sociais:
1. Forneça recursos valiosos de avaliação de produtos
Para o consumidor, a fase de avaliação é a mais longa e mais difícil do processo de compra. Em geral, ele quer recolher informações e digeri-las antes de passar no caixa. Ferramentas como ‘ratings’, opiniões de outros consumidores, orientação educacional, etc., podem facilitar esse processo. Wal-Mart, Borders e Samsung implementaram espaços para ‘ratings’ e opiniões que são muito úteis para os consumidores que procuram os produtos. Marcas como Sony e HP usam o conceito de “social learning” no qual cursos online gratis e fóruns de discussão são usados para educar o usuário final em diferentes categorias de produtos de forma que as decisões de compra se tornem mais confiantes. (Confira o que estamos fazendo na Gradual. Clique em www.gradualinvestimentos.com.br e depois vá na área Aprendizado.)
2. Compartilhe oportunidade de inovação de produtos
Dar aos seus consumidores a capacidade de contribuir diretamente com a evolução de seus produtos é uma grande maneira de manter o consumidor comprometido com a marca. Marcas como Dell, Starbucks, Sears e Best Buy lançaram sites ‘geradores de idéias’ para permitir que os consumidores enviassem idéias sobre como melhorar seus produtos. Os consumidores que sabem que participaram do movimento que lançou novos produtos como o Artisan Breakfast Sandwich, ou Wi-Fi grátis nas lojas para usuários do iPhone têm uma tendência maior a continuar freqüentando as lojas do café.
3. Diferencie com apoio social ao consumidor
Os consumidores estão cada vez mais seletivos, quando escolhem produtos para comprar. Nesse cenário, pode ser uma pequena coisa, como o apoio ao consumidor, que cria um diferenciador da marca. Dell e Apple destacam-se neste campo, oferecendo por exemplo fóruns onde os consumidores podem interagir uns com os outros, tirando dúvidas, em vez de fazerem a ginástica habitual de arrancar uma resposta de um atendente da central. A Zappos.com está usando o twitter para isso, gerando ao mesmo tempo fidelidade, boxixo – e vendas.
4. Forneça recompensas sociais
As pessoas adoram ser reconhecidas por realizações frente aos seus pares e isso pode ser um diferenciador mais forte do que incentivos financeiros. A Amazon, por exemplo, usa um sistema de reputação no qual os usuários ganham reconhecimento público como comentaristas de livros se os seus comentários se mostram úteis para outros usuários.
5. Crie transparência de marca
Uma grande maneira de se conectar com seus consumidores e engendrar um sentido de fidelidade é ter conversações abertas, honestas e bidirecionais com eles. Southwest Airlines, Lenovo e Sun usam seus blogs com esse propósito. (Aliás, não deixem de acompanhar o blog da Gradual: www.naaltaounabaixa.com.br.) Esse tipo de sinceridade faz com que o consumidor se sinta parted a marca e que suas opiniões têm valor – ou seja, motives de sobra para voltarem ao blog, e comprarem mais da empresa.
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